Biologia IPA - Disciplina: Práticas Pedagógicas
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Família Schürmann
Em 1984, Vilfredo e Heloísa abandonaram casa, carro, trabalho, escola e o conforto da vida em terra firme. E partiram de Florianópolis (SC) com os filhos Wilhelm, David e Pierre, à época com 7, 10 e 15 anos de idade, com o objetivo de realizar um sonho: dar a volta ao mundo a bordo de um veleiro.
Em sua primeira grande aventura, os Schürmann passaram dez anos no mar. Eles navegaram pelo mundo e conheceram povos e culturas exóticas. Os filhos cresceram a bordo. E a família teve o privilégio de compartilhar cada momento dessa grande aventura que é viver.
Em 1997, a Família Schürmann partiu para sua segunda grande aventura. O objetivo: refazer a rota da esquadra de Fernão de Magalhães, o primeiro navegador a completar uma circunavegação do planeta. Desta vez, com uma nova tripulante: a filha Kat, então com apenas cinco anos de idade.
O “Magalhães Global Adventure” foi acompanhado, pela internet, por mais de 1,5 milhão de pessoas, em 44 países. Mais de 40 milhões de brasileiros assistiram aos programas no Fantástico, da Rede Globo de Televisão. Depois de quase dois anos e meio no mar, o veleiro dos Schürmann chegou a Porto Seguro, Bahia, no dia 22 de abril de 2000, para participar das comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. Exatamente como havia sido planejado.
Já são 20 anos de aventuras. Com muito trabalho, disciplina e planejamento, a Família Schürmann realizou os seus sonhos. Além de ter sido a primeira família brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro, os Schürmann foram os primeiros brasileiros a circunavegar o mundo duas vezes.
Mas a Família Schürmann não se contenta em saborear as glórias do passado. O espírito sonhador e o gosto pela aventura trazem novos desafios, cada vez mais instigantes. A nova aventura está programada para começar em 2005. O projeto ainda é sigiloso e a idéia, quem diria, partiu da pequena Kat, quando passavam em Lanzarote, nas Ilhas Canárias. “O que une nossa família é que fomos, somos e sempre seremos sonhadores”, resume Vilfredo.
Em sua primeira grande aventura, os Schürmann passaram dez anos no mar. Eles navegaram pelo mundo e conheceram povos e culturas exóticas. Os filhos cresceram a bordo. E a família teve o privilégio de compartilhar cada momento dessa grande aventura que é viver.
Em 1997, a Família Schürmann partiu para sua segunda grande aventura. O objetivo: refazer a rota da esquadra de Fernão de Magalhães, o primeiro navegador a completar uma circunavegação do planeta. Desta vez, com uma nova tripulante: a filha Kat, então com apenas cinco anos de idade.
O “Magalhães Global Adventure” foi acompanhado, pela internet, por mais de 1,5 milhão de pessoas, em 44 países. Mais de 40 milhões de brasileiros assistiram aos programas no Fantástico, da Rede Globo de Televisão. Depois de quase dois anos e meio no mar, o veleiro dos Schürmann chegou a Porto Seguro, Bahia, no dia 22 de abril de 2000, para participar das comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. Exatamente como havia sido planejado.
Já são 20 anos de aventuras. Com muito trabalho, disciplina e planejamento, a Família Schürmann realizou os seus sonhos. Além de ter sido a primeira família brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro, os Schürmann foram os primeiros brasileiros a circunavegar o mundo duas vezes.
Mas a Família Schürmann não se contenta em saborear as glórias do passado. O espírito sonhador e o gosto pela aventura trazem novos desafios, cada vez mais instigantes. A nova aventura está programada para começar em 2005. O projeto ainda é sigiloso e a idéia, quem diria, partiu da pequena Kat, quando passavam em Lanzarote, nas Ilhas Canárias. “O que une nossa família é que fomos, somos e sempre seremos sonhadores”, resume Vilfredo.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Projetos não governamentais
Dois projetos não governamentais que tenho me inteirado ultimamente, na área de biologia marinha, conheci em 2008, em um simpósio.
São eles: Karumbé – Onde a sede localiza-se em Montevidéu - UY.
E o outro é o Turtle - Foundation, que tem projetos em Cabo Verde – Boa Vista e na Indonésia – Bali e Borneu Leste.
Ambos com 10 anos de existência e ainda pequenos.
Ambos com 10 anos de existência e ainda pequenos.
Sem tirar o mérito, do projeto brasileiro de conservação das tartarugas marinhas, TAMAR.
Que já é um trabalho com mais de 30 anos, atua em mais de 20 locais, entre praias, bacias, atol, arquipélago, enfim, bastante divulgado e conhecido, ainda mais tendo patrocinadores como a ICMBio e a Petrobras.
Mas o interessante desses projetos é o empenho daqueles que fundaram - geralmente estudantes de veterinária ou biologia - e dos novos voluntários que vão se agregando ao longo do tempo, pois trabalho é o que não falta.
Há uma imensa diversificação de trabalhos nessas ONGs, pois notaram que o trabalho não poderia ficar restrito somente às tartarugas, já que há comunidades costeiras vivendo junto com esses animais.
Então, é feito esclarecimento do projeto para os moradores, atividades ambientais realizadas nas escolas, alternativas econômicas, pois existe muitos pescadores nessas áreas, e claro o trabalho direto com a proteção desses animais. Monitoramento da desova, trabalho de “guarda” das tartarugas, que eram abatidas para servir de alimento, ou mesmo mortas em redes de pesca, entre outros.
A tecnologia se encaixa na própria divulgação do projeto, via internet e mesmo nas palestras, simpósios etc., utilizada ao longo dos trabalhos.
Na utilização de GPS, computadores, rádio, e outros aparatos tecnológicos mais corriqueiros.
E Telemetria por satélite, um aparelho que está sendo implantado nas tartarugas para controle do ciclo de vida desses quelônios.
Sites:
P.S.: Todos esses projetos qualquer um de nós pode participar como voluntário. Há algumas exigências como tempo mínimo ou estar em determinado semestre – um mês de voluntariado, e estar no 4° semestre para o TAMAR.
Os outros dois não são tão rigorosos.
Abs,
Bianca
Abs,
Bianca
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